A Mente do Rei: Redes Neurais em Hologramas Físicos
Por Julio Sergio de Souza
O nosso cérebro armazena e processa informações, há um paralelo entre
cérebros e computadores maior do que
pode parecer.
Todas as vezes
que faço alguma coisa ou penso em alguma coisa,
seja escovar os
dentes, praticar num teclado musical ou ter uma nova ideia, reflito sobre como
fui capaz de fazer aquilo.
Penso ainda mais, acima de tudo, nas coisas que não sou capaz de fazer, pois as limitações do pensamento humano proporcionam um conjunto de pistas igualmente importante.
Penso ainda mais, acima de tudo, nas coisas que não sou capaz de fazer, pois as limitações do pensamento humano proporcionam um conjunto de pistas igualmente importante.
Para aumentar
nossa percepção do funcionamento do cérebro, vamos estudar uma série de
experimentos mentais. Experimente
fazer o seguinte: recite o alfabeto. É provável que você se lembre
dele desde a infância e consiga recítá-lo
com facilidade.
Agora, experimente o seguinte: recite o alfabeto de trás para frente.
A menos que
você tenha estudado o alfabeto nessa ordem, é provável que você ache impossível recitá-lo ao contrário. É possível que alguém que tenha passado
um bom tempo na sala de aula do primário onde o alfabeto fica
à mostra consiga evocar sua memória visual e lê-lo de trás
para a frente. Porém, até isso é difícil porque, na verdade, não nos lembramos de
imagens inteiras. Recitar o alfabeto de trás para a frente deveria
ser uma tarefa simples, pois requer exatamente as mesmas
informações necessárias para recitá-lo na ordem normal, mas geralmente não
conseguimos fazê-lo.
Você se lembra do número de seu CPF? Se você se lembra,
consegue recitá-lo de trás para a frente sem escrevê-lo antes
num papel? E a canção infantil "Nana, neném"? Os
computadores conseguem fazer isso de maneira
trivial. Mas nós não conseguimos, a menos que estudemos
especificamente a sequência invertida como uma nova
série. Isso nos diz alguma coisa sobre a forma
como a memória humana é
organizada.
Claro, seremos
capazes de realizar essa tarefa com facilidade se anotarmos a sequência e
depois a lermos de trás para a frente. Ao fazê-lo.
estamos usando uma tecnologia, a linguagem
escrita, para compensar uma das limitações
de nosso pensamento desassistido, embora seja uma
ferramenta bem antiga. (Foi nossa segunda invenção; a primeira foi a linguagem falada.) É por isso que
inventamos ferramentas: para compensar nossas deficiências.
Isso sugere que
nossas memórias são sequenciais e ordenadas. Elas podem ser acessadas na ordem
em que são lembradas.
Não somos capazes de inverter diretamente a sequência de uma memória.
Não somos capazes de inverter diretamente a sequência de uma memória.
Também temos
dificuldade para iniciar uma memória no meio de uma sequência. Se aprendo a tocar uma peça musical no
piano, geralmente não consigo
começar num ponto arbitrário, como na metade. Há alguns pontos para os quais consigo pular, porque minha memória sequencial da
peça é organizada em segmentos.
Se eu tentar começar no meio de um segmento, porém, vou precisar voltar a fazer a leitura visual até minha memória sequencial começar a funcionar.
Se eu tentar começar no meio de um segmento, porém, vou precisar voltar a fazer a leitura visual até minha memória sequencial começar a funcionar.
A seguir, tente fazer o seguinte: recorde-se de uma caminhada que você fez no dia anterior: por exemplo. Do que você consegue se lembrar?
Esse experimento mental funciona
melhor se você fez uma caminhada bem recentemente, como hoje pela
manhã, ou ontem. Você pode substituir por um passeio
de carro ou por qualquer evento durante a qual tenha se deslocado
por um terreno.
É provável que você não se
lembre muito bem da experiência.
Quem foi a
quinta pessoa que você encontrou (sem incluir as pessoas
que você conhece)? Você viu um carvalho? Uma lata de lixo ? O que você viu
ao dobrar a primeira esquina? Se você passou por algumas lojas, o que havia na
segunda vitrine? Talvez você
consiga reconstruir as respostas para algumas dessas
perguntas a partir das poucas pistas de que consiga se lembrar, mas é provável que
se lembre de um número relativamente pequeno de detalhes,
embora seja uma experiência bem recente.
Se você caminha regularmente, pense na primeira caminhada que fez no mês passado (ou na primeira ida ao seu local de trabalho no mês passado, caso trabalhe fora de casa). Provavelmente, você não vai se lembrar da caminhada ou do trajeto específico, e, mesmo que se lembre, sem dúvida a quantidade de detalhes lembrada será bem menor que a da caminhada de hoje.
Mais adiante
vou discutir a questão da consciência e defender a tese de que temos a
tendência a equiparar a consciência com nossa memória de eventos.
A principal razão para acreditarmos que não estamos conscientes quando anestesiados é que não nos lembramos de nada desse período (embora haja exceções intrigantes - e perturbadoras - a isso). Logo, com relação à caminhada que fiz nesta manhã, eu não estive consciente na maior parte dela?
A principal razão para acreditarmos que não estamos conscientes quando anestesiados é que não nos lembramos de nada desse período (embora haja exceções intrigantes - e perturbadoras - a isso). Logo, com relação à caminhada que fiz nesta manhã, eu não estive consciente na maior parte dela?
Muitas vezes entramos no automático por isso.
É uma pergunta razoável, dado que não me lembro de quase nada que vi ou sequer no que estava pensando.
Há, porém,
algumas coisas de que me lembro da caminhada desta manhã. Lembro-me de ter pensado neste texto, mas não saberia
dizer exatamente quais foram esses pensamentos.
Hoje,
essa lembrança está muito mais tênue do que deveria estar logo depois dessa
caminhada.
A seguir pense em pessoas que você encontrou uma ou duas vezes apenas. Consegue vísualízá-Ias com clareza? Se você for um artista visual, talvez tenha aprendido essa técnica de observação, mas normalmente não somos capazes de visualizar pessoas com as quais cruzamos por acaso a ponto de desenhá-Ias ou descrevê- Ias suficientemente, mas teríamos pouca dificuldade para reconhecer uma foto delas.
Isso sugere que não há imagens,
vídeos ou registros sonoros armazenados no cérebro. Nossas memórias são armazenadas
como sequências de padrões. Memórias que não são acessadas se desfazem com o
tempo.
Quando os desenhistas da polícia entrevistam uma vítima de crime, eles não perguntam "Qual a aparência das sobrancelhas do autor do delito?". Eles mostram uma série de imagens de sobrancelhas e pedem que a vítima escolha a correta. O conjunto correto de sobrancelhas vai a ativar a identificação do mesmo padrão que está armazenado na memória da vítima.
Quando os desenhistas da polícia entrevistam uma vítima de crime, eles não perguntam "Qual a aparência das sobrancelhas do autor do delito?". Eles mostram uma série de imagens de sobrancelhas e pedem que a vítima escolha a correta. O conjunto correto de sobrancelhas vai a ativar a identificação do mesmo padrão que está armazenado na memória da vítima.
Agora, vamos estudar rostos que você conhece bem. Você pode identificar alguma destas imagens?
Velha ou Jovem ? Um rosto ou uma Menina ?
Sem dúvida, você conseguiu
reconhecer essas personalidades familiares, apesar de estarem parcialmente cobertas ou distorcidas. Isso representa um talento importante da
percepção humana: somos capazes de identificar um padrão, mesmo que apenas parte dele seja percebida (vista, ouvida, sentida), e mesmo que contenha
alterações. Aparentemente, nossa capacidade de identificação pode detectar
características invariáveis de um padrão - características que sobrevivem a variações do mundo real. As evidentes
distorções de uma caricatura ou de certas formas de arte, como o impressionismo,
enfatizam os padrões de uma imagem (pessoa, objeto) que identificamos, mudando
outros detalhes. Na verdade, o mundo das artes está à frente do mundo da
ciência quanto a reconhecer o poder do sistema perceptivo humano. Usamos a mesma
abordagem quando identificamos uma melodia a partir de poucas notas.
A experiência consciente de nossas percepções é efetivamente alterada por nossa interpretações.
Considere que vemos aquilo que esperamos _ _ _ _
Tenho certeza que você que você conseguiu completar a frase acima. Se eu tivesse escrito a última palavra, você teria precisado apenas um vislumbre para confirmar que ela era aquela que você esperava.
Isso implica que estamos constantemente prevendo o futuro e levantando hipóteses sobre aquilo que vamos experimentar. essa expectativa influencia aquilo que vemos de fato.
Qual o resultado deste cálculo: 2 + 3+ 4 + 1 = ..........
Perceba como você realizou o cálculo. Respondeu 10. Você somou em blocos de 2 em 2. Ou melhor de forma binária. Somou 2+3 ou 4+1 ou de outras combinações, mas sempre em blocos de dois em dois.
Nossa forma de raciocínio é binário. Não conseguimos operar de forma ternária ou quaternária somando de uma vez Se o homem é o Deus criador da matemática e dos computadores. Criou a sua forma e semelhança. Por isto a forma binária nas operações computacionais 0 e 1.
Perceba que nós humanos aprendemos com os erros. Porém o homem não gosta de errar e as vezes até esconde o erro.
Para máquinas neurais (Inteligência Artificial) isto é muito normal ela aprende com os erros naturalmente sem nenhuma inibição.
Estou trabalhando solitariamente com o desenvolvimento de Hologramas reais com a possibilidade de inserir programas e dados por luz diretamente nos Hologramas.
Com a possibilidade de interagir com eles verbalmente.
Mais detalhes: https://www.youtube.com/watch?v=5cZr7W73Zn0&t=71s
https://juliosergiodesouza.blogspot.com/
https://youtu.be/ufzwg-e9Ge8
Qual o resultado deste cálculo: 2 + 3+ 4 + 1 = ..........
Perceba como você realizou o cálculo. Respondeu 10. Você somou em blocos de 2 em 2. Ou melhor de forma binária. Somou 2+3 ou 4+1 ou de outras combinações, mas sempre em blocos de dois em dois.
Nossa forma de raciocínio é binário. Não conseguimos operar de forma ternária ou quaternária somando de uma vez Se o homem é o Deus criador da matemática e dos computadores. Criou a sua forma e semelhança. Por isto a forma binária nas operações computacionais 0 e 1.
Perceba que nós humanos aprendemos com os erros. Porém o homem não gosta de errar e as vezes até esconde o erro.
Para máquinas neurais (Inteligência Artificial) isto é muito normal ela aprende com os erros naturalmente sem nenhuma inibição.
Estou trabalhando solitariamente com o desenvolvimento de Hologramas reais com a possibilidade de inserir programas e dados por luz diretamente nos Hologramas.
Com a possibilidade de interagir com eles verbalmente.
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